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Não. Geralmente, como trocas de display, telas, baterias e botões, os dados não são perdidos. Mas o ideal é que o usuário sempre tenha um backup dos dados, ou na nuvem, do celular ativo. Geralmente, apenas nas manutenções de problemas com software do aparelho é que as informações não são salvas.

Sim. Em 70% dos casos, o processo de desoxidação tem sucesso e o aparelho volta a funcionar normalmente. Quanto mais rápido o usuário levar o celular na assistência após molhar, mais chances ele terá de ser salvo.

Sempre é recomendável usar carregadores originais ou acessórios paralelos de boa qualidade homologados pelo fabricante. Já os produtos falsificados costumam apresentar problemas e podem inclusive danificar o aparelho.

Caso o cliente tenha esquecido a senha de acesso do aparelho, existe a possibilidade de formatação (apagar todos os dados) e inserir uma nova senha. Já os bloqueios contra furto e roubo, como iCloud ou IMEI, não são possíveis de serem realizados sem a nota fiscal.

Sim. Como o aparelho sofre depreciação, as peças também caem de valor. Geralmente, um conserto de celular antigo equivale a 30% do seu valor total.

Sim. Em primeiro lugar, o ambiente não é preparado para a atividade. Eletricidade estática, por exemplo, pode danificar a placa lógica do aparelho e não obter mais salvação. Além disso, 80% dos consertos amadores acabam trazendo problemas em outros componentes do celular devido à falta de ferramentas e manuseio adequado.

Sim. Nesse caso deve avaliar se o problema é na bateria ou no próprio celular. Todo celular com certo tempo começa a ter um desgaste natural da bateria, e, geralmente, quando está abaixo de 80% é recomendado a troca da mesma. Em alguns modelos de celulares como o iPhone é possível verificar a saúde da bateria.